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Pontos de vista

CDR: proteger dados garante livre acesso à informação

Larissa Ormay e Paulo Rená*A aprovação do projeto de Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPDP) pelo Congresso Nacional é fruto de anos de debates profundos e teve apoio de uma ampla mobilização social. Algumas notícias dão conta de que o governo federal – em desconsideração ao alinhamento de forças da sociedade civil e da maioria das empresas que atuam no Brasil - pretende vetar alguns dispositivos.

Renata Mielli: Brasil avança rumo a proteção de dados pessoais

Que bom comemorar! Vencer é possível, mesmo em tempos de golpe.Renata Mielli (*)

Tim Berners-Lee: a Web está ameaçada

Hoje (12 de março de 2018) é o 29.º aniversário da World Wide Web. Aqui está uma mensagem do fundador da Web Foundation, Sir Tim Berners-Lee, sobre o que precisamos para garantir que todos têm acesso a uma web que vale a pena ter.

Cândido Grzybowski: Os Desalentos

Na última semana, o IBGE divulgou dados sobre emprego no Brasil no quarto quadrimestre de 2017, com base na PNAD Contínua. De uma perspectiva de cidadania, continuamos mergulhados em uma grave crise de violação do direito ao trabalho de todas e de todos. Do total da força apta para trabalhar do país, 11,8% estava desocupada, que somada àquela que trabalha menos do que desejaria e poderia, temos uma taxa de subutilização de 23,6% no quadrimestre, aproximadamente uma pessoa em cada quatro do total. São mais de 26 milhões de brasileiros condenados a viver tal situação.

Intervenção militar no Rio é fim, não é consequência

Por Hildegard Angel em seu blog Sabendo dessa súbita decisão de se intervir militarmente no Rio, temos que dar o devido crédito à Globo, que fomentou, através de seus veículos, esse clima de horror e insegurança na população do Rio de Janeiro, onde não parece que houve carnaval. Só crimes.

Que tiro foi esse?

Por Cristiana Cordeiro*O asfalto está começando a sentir o bagulho doido que rola na favela. A mãe não consegue sair pra trabalhar porque o tiro tá comendo solto. As crianças não sabem o que é passar um dia sem ouvir zunido de bala. E depois vai alguém dormir com um barulho desses!

PEC 181/2015 – Vícios e Perversidades, por Deborah Duprat

Com o advento da modernidade ocidental, as relações de gênero ficaram fora do âmbito da justiça. Desde os primeiros teóricos do contrato social, estabeleceu-se a diferença entre justiça e vida boa, que se traduziu numa distinção entre o público e o doméstico. A esfera da justiça – desde Hobbes, passando por Locke e chegando a Kant – é vista como o domínio de chefes de família masculinos, responsáveis por criar as bases legítimas da ordem social1.

Alerta Rio

Por Bruno Monteiro*

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