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Salvador e Rio intensificam esforços contra discriminação e violência

Carnaval é alegria e não combina com preconceito nem discriminação. A Prefeitura de Salvador, através da Secretaria da Reparação, realiza a 7ª edição do Observatório da Discriminação Racial, Violência contra a Mulher e LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) que acontece durante a folia momesca. A idéia do programa é mapear dados de ações discriminatórias, sejam elas de origem racial, de gênero ou homofóbicas e construir indicadores que sejam utilizados como subsídios para a formulação e implantação de políticas públicas que objetivem a prevenção de discriminação e desigualdade. Em Salvador, quem presenciar ou for vítima de qualquer tipo de discriminação, racismo, ou violência contra mulher e LGBT, deve ligar para o 156 e denunciar, ou comparecer a um dos postos de atendimento, localizados no Largo dos Aflitos, Ladeira de São Bento, Pelourinho, Estação da Lapa e Ondina. No Rio de Janeiro, a boa notícia é que também durante os dias da “Festa de Momo”, a população LGBTTIS (ou LGBT) contará com um serviço para se manter bem informada e também fazer valer seus direitos. É o Disque Cidadania, que pode ser acionado pelo telefone 0800 0234567 e que pelo segundo ano consecutivo integra o Programa Estadual Rio sem Homofobia da Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Governo do Estado do Rio de Janeiro (SuperDir). Além disso, a iniciativa vai manter policiamento nos principais pontos LGBT e distribuição de materiais educativos de dicas de saúde.Com informações da Secretaria Municipal de Reparação de Salvador e projeto Orilaxé, do AfroReggae.

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