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Alerta Social: o que você perdeu nos últimos 365 dias

Há um ano, a presidenta eleita Dilma Rousseff foi afastada do governo. Foi o dia em que o Senado admitiu a abertura do processo de impeachment aprovada semanas antes na Câmara, em 17 de abril. Imediatamente, o vice Michel Temer tomou posse para não mais deixar a cadeira. E com ele um dos ministérios mais ficha-suja da história recente do país. O ministério que Dilma classificou de CCC (canalhas, calhordas e corruptos), revelará em breve em livro ainda a ser lançado, com a ajuda do jornalista Olímpio Cruz, secretário de comunicação da ex-presidenta até então.O documento Alerta Social: Qual direito você perdeu hoje?, iniciativa de ativistas, pesquisadores, especialistas, gestores, cidadãos e cidadãs, traz um balanço minucioso das consequências para o Brasil e os brasileiros, da ruptura no ciclo democrático e do retrocesso nas políticas sociais desencadeados desde então."O desmonte do Estado e o descaso com as políticas sociais resultam na retirada de conquistas reconhecidas no mundo todo", diz o site do Alerta Social. "Não é possível assistir à perda de direitos e ao golpe à democracia e ao povo brasileiro sem reação. A sociedade precisa estar alerta e denunciar cada ato desse desgoverno ilegítimo. Este canal foi criado para contribuir nesse processo."Logo em seguida das paralisações de março e da greve geral de 28 de abril, com paralisações e greve geral, a manifestação popular em Curitiba, neste 10 de maio, durante o depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz Sérgio Moro, são sinais de que a reação popular se amplia. “Independentemente de quantas pessoas foram, é uma mobilização inédita no Brasil, não tem precedente”, diz o jornalista Ricardo Amaral à RBA.  O Alerta Social reúne neste documento de 80 páginas, em 365 itens, ou seja, um por dia de governo Temer, tudo o que aconteceu com a democracia, a agricultura familiar, a cultura, a educação, as empresas públicas, a saúde e assistência social, habitação, os direitos dos índios, das mulheres, dos negros, os trabalhistas e a Previdência. Fonte: Rede Brasil Atual

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